quinta-feira, 25 de março de 2010

O projecto em andamento

O nosso projecto está a caminhar bem. Ja temos o conteudo sobre o nosso tema recolhido e necessario.
Com a entrevista feita, informaçoes recolhidas da internet e mais o livro que compramos temos material mais suficiente para trabalhar.
Em seguida, estamos a organizar e planificar a palestra que pretendemos fazer na nossa escola.





"Contra.o.Bullying"

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Reflexâo

Ao publicar estes acontecimentos que se tornaram publicos, pretendemos divulgar e mostrar que o bullying está realmente presente no nosso dia á dia, muitas vezes até sem nos aperceber mos. Todos nós temos um papel importante para evitar estas situaçoes, que acabam por ter consequencias graves.

TSF Radio de Noticias .

Beatriz, uma vítima de bullying!!

Beatriz é vítima de agressões na sua escola, um fenómeno que está a aumentar. A estudante de 14 anos começou a ser alvo de bullying por parte de alunas de outra turma há seis meses e agora é protegida pelos seus colegas.


Beatriz é vítima de violência de maus tratos de forma continua e prolongada por parte dos seus colegas de escola, um fenómeno que estará a aumentar em todo o país, embora o Ministério da Educação e a Procuradoria-geral da República não tenham dados sobre o bullying.


Esta aluna de 14 anos da Escola Secundária Jorge Peixinho, no Montijo, é vítima de agressões há seis meses e os seus olhos são o espelho do medo que sente, isto depois das ameaças psicológicas e verbais de colegas de outra turma que começou a receber em Junho.

As agressões físicas começaram a 1 de Outubro, com o regresso às aulas, tendo recebido uma suspensão idêntica à da agressora só por se ter defendido, contou o pai da jovem à TSF.

«Deu uma estalada na outra. Entretanto, juntou-se um grupo de três ou quatro e deram-lhe uma tareia. Das pessoas que lhe deram uma tareia, só uma é que teve seis dias de suspensão com pena suspensa», explicou Luís Carreira.

Beatriz passou pela urgência do Hospital do Montijo de onde seguiu um relatório anexado à queixa que os pais fizeram de imediato na PSP, algo que acabou por não valer de nada, pois a violência subiu de tom.

«Dão-lhe empurrões, chamam-lhe nomes. Mandam-lhe mensagens que estão entregues neste momento no Conselho Directivo com ofensas gravíssimas e com ameaças físicas. Essas miúdas, que são de outra turma, fizeram-lhe uma espera fora da escola e deram-lhe uma tareia grande», acrescentou Luís Carreira.

Depois desta agressão em Novembro, a Internet foi o alvo seguinte, com um «hi5 em nome da minha filha, com fotografias no nome dela» e com o seu número de telemóvel para lhe ligarem e «com palavras que não vamos referenciar porque são demasiado ofensivas», conta o pai.

Apesar de a página no hi5 ter estado apenas aberta pouco mais de 24 horas, a mãe Clara conta que «recebeu propostas do 'arco da velha'», ao atender o telemóvel da filha e que agora os colegas da turma da filha a protegem numa altura em que as notas de Beatriz estão a baixar.

«Hoje vai um levá-la a casa. No dia seguinte, vai outro buscá-la a casa. Depois no mesmo dia, vai um terceiro levá-la. Revezam-se até voltar ao mesmo. Sempre os rapazes. Se quiser ir à casa de banho, que fica na outra ponta da escola, vai sempre um colega com ela», acrescentou.



http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1442453

Jornal Do Barreiro


Escolas do concelho vivem situações de Bullying!


Existente desde sempre, o fenómeno para o qual recentemente se adoptou o estrangeirismo Bullying, ganhou maior sonância com a divulgação, pela Comunicação Social, de alguns casos de adolescentes que agridem colegas de escola. Na presente edição, o Jornal do Barreiro relata o caso de um rapaz de 12 anos, que frequenta uma escola secundária do concelho do Barreiro e que já passou por este drama na adolescência. O ‘Quim’, assim chamado nesta reportagem, é mais um exemplo de um jovem que contou com o apoio da intervenção da Escola Segura, programa da Polícia de Segurança Pública (PSP) que procura identificar o maior número de casos de Bullying no concelho...


"No caso da vítima, esta costuma ser uma pessoa mais frágil, com "algum traço ligeiramente destoante do grupo de pares", traço este que pode ser físico (uso de óculos, alguma deficiência, roupas fora de moda...) ou emocional, como é o caso da timidez. Geralmente, o agredido tem "dificuldades na criação de novas amizades e não se encontra inserida num grupo" e "não dispõe de habilidades físicas e emocionais para reagir, é insegura e a timidez impede-a de procurar ajuda".
"A estes casos têm estado mais atentas as escolas mas, sobretudo, a PSP, através do seu Programa especial Escola Segura (ver caixa), cujos agentes são normalmente conhecidos e bem recebidos entre os alunos de todos os níveis de ensino do concelho e do país. Segundo o subcomissário da 5ª Esquadra do Barreiro, Ricardo Duarte, os dados referentes ao número de casos no concelho "não são concretos", até porque "o Bullying é uma forma de violência que actua na sombra". "As vítimas não denunciam o seu agressor e tendem a sofrer em silêncio ao serem subjugados", refere o subcomissário, explicando que as agressões que causam angústia ou humilhação à vítima "ocorrem sem motivações evidentes e são adoptadas por um ou mais estudantes contra outro(s)". . .


"Cheguei a casa e contei a verdade. Era lá onde me sentia melhor" – ‘Quim’, 12 anos, 7º ano, estudante no Barreiro"



O caso do Quim serve de exemplo aos relatos habituais das vítimas de Bullying. Com apenas 12 anos de idade, este adolescente viu o seu caso durar desde o início do ano lectivo 2009/2010 até ao fim do mês do passado mês de Janeiro.
A vontade de mudar de escola era nula quando em 2009 tomou consciência dessa necessidade, pelo facto de mudar de casa. Vindo de uma escola onde "os professores já estavam habituados" a lidar com casos de mau comportamento, em Setembro passado, Quim chegou a uma nova escola para frequentar o 7º ano de escolaridade.
Conforme admite, "de início ia um pouco contrariado", mas o convívio com os colegas fê-lo sentir-se mais à vontade até que começaram a surgir os ‘calduços’. "Não se passava nada nem ninguém fazia nada de especial, andávamos de um lado para o outro; só de vez em quando é que eles começavam com calduços, mas era na brincadeira. Alguns viravam-se a eles mas eu não porque não podia… era um grupo grande". "Eles" eram afinal cerca de 10 colegas de turma, que, juntos num grupo constituído por um líder e os seus seguidores, actuavam como bullies.
Para o Quim era fácil distinguir entre as agressões habituais de brincadeira e a prática de Bullying. Dos ‘calduços’ aos pontapés, a um olhar diferente e uma conversa "mais à frente", a distância pode, porém, não ser muita. "Sim, eu vejo logo. Começam a dar com mais força. Às vezes também querem que eu bata nos outros mas eu começo a correr para não me meter em nada", explica o Quim, deixando transparecer ainda algum receio no seu olhar.
"E eles dizem-te porque fazem isso?" – Esta é uma pergunta que nem sempre tem uma só resposta, mas o Quim soube dar um exemplo. "Às vezes, uns amigos meus começam a chamar nomes às mães deles e eles vigam-se. E os que têm medo, às vezes, também se juntam a eles para não levarem", diz.
Sem ter frequentado nenhum das acções da Escola Segura, o Quim agiu como um caso típico de vítima de Bullying. "Eu chegava a casa e não dizia nada, também para não arranjar problemas, e na escola também não; só falava com um amigo meu", confessa. Isso aconteceu até, um dia, aparecer em casa com um hematoma na cabeça que o denunciou, para confirmação da mãe, não tendo ido às aulas no dia seguinte. "Cheguei a casa e contei a verdade. Era lá onde me sentia melhor", recorda o rapaz.
Como encarregada de educação, a mãe deste jovem contactou a Directora de Turma do filho e, de seguida, a PSP, que, através da Escola Segura, levou o Conselho Directivo da escola a convocar todos os alunos da turma a prestar declarações. "Eles apanharam todos um susto e parece que aprenderam; mas, quanto ao caso, não sabemos o resultado, nem se fica arquivado ou encerrado. Apenas nos dizem que não existem testemunhas", argumenta a mãe do Quim.
Certo é agora que o caso está aparentemente resolvido, para bem do Quim, já que, segundo a sua mãe, os principais alertas para a sua situação foram a descida nas notas ("seis negativas como nunca era habitual") e um comportamento agressivo em casa. "Agora já não me tocam nem me fazem nada mesmo porque também não querem arranjar mais problemas e o melhor para mim é mesmo afastar-me", testemunha o Quim, mais tranquilo..."




http://www.jornaldobarreiro.com.pt/new.php?category=2&id=1004

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Jornal DESTAK
















Psicólogos criam site de ajuda a vitimas de bullying


"Um grupo de psicólogos criou um site para ajudar vitimas de violência escolar de forma gratuita e confidencial. a ideia do serviço é colocar os adolescentes que são vitimas de bullying em contacto com os especialistas. o projecto conta com 20 psicólogos espalhados por todo o País, que explicam que quanto mais cedo houver um pedido de ajuda, melhor. As marcas podem durar até á idade adulta e, segundo o ultimo estudo feito em Portugal, 40% dos adolescentes já estiveram envolvidos numa situação de bullying tenho sido como vitima, agressor ou espectador. os especialistas lembram o casa da Beatriz, uma jovem de 14 anos para quem ir á escola começou a ser um pesadelo. ameaças, perseguições e agressões eram constantes."

BULLYING já afectou 4 em 10 jovens !

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Entrevista adiada

Infelizmente, fomos contactados, pela a associação, a desmarcarem a entrevista.
O motivo que nos foi dado, foi que perante um problema que surgiu, nesse dia a associação ira ter muito trabalho e assim não poderão ter tempo para a entrevista.
Ficaremos então a espera da disponibilidade da associação e de uma nova data que depois iremos publicar.



Muito obrigado



"Contra.o.Bullying"

Entrevista marcada

Foi com muito agrado nosso, que a associação telefonou-nos de volta a marcar uma entrevista para sexta-feira dia 15. Temos então ja que preparar a entrevista com os seguintes topicos:
- Saber o que a associação faz no geral;
- Saber que tipos de vitimas apoiam;
- Saber como nos poderão ajudar, atraves de palestras e informação;
- Saber se apoiam vitimas de bullying:
- se sim, como as apoiam;
- se não, porque razao nao as apoiarem;
- Saber como apoiam outros tipos de vitimas

Este são os topicos mais importantes que queremos desenvolver depois na entrevista, temos boas expectativas para esta entrevista ser um sucesso.

Muito obrigado.


"Contra.o.Bullying"